9 de setembro de 2010

Jardim de ideias

Sob a relva verde, molhada pelo orvalho da manhã, observo a natureza. O tamanho dessa sensação é tão intenso quanto a brisa que passa e consegue acalentar meus medos, levando-os para longe daqui, para longe de mim.
A cada ser, uma característica. A cada característica, um detalhe.
São detalhes, que não são apenas detalhes.
Examinando o interior de cada um, a formação de nosso interior se completa. Não surgem palavras em segundos. Não surgem pensamentos fluidos pelo termo independente. 
Saber deixar levar. Aprender o controle dos fatos. Organizar essas ideias e jogá-las num simples papel. Como eu faço agora.
Não é preciso entender. O que eu quero, é mais que isso.


Nathalia
tentando entender a aula de história,
observando o jardim do colégio.

4 comentários:

  1. Gostaria de divulgar seus textos?
    Passa lá no blog e veja como!
    Bjks!

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  2. Adorei o texto e a forma como você se expressa. "Detalhes que são apenas detalhes (...)" Detalhes que formam esses seres, os seres que provocam teus medos. Os medos que a brisa suaviza. Realmente nada mais confortante que um simples olhar direcionado a natureza, traz o que há de belo e positivo em questão de segundos. Admiro quem consegue, como você disse: orgarnizar as idéias e jogar num simples papel. E você faz muito bem. Parabéns, continue sempre a escrever. Passarei mais vezes por aqui.
    Beijos

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  3. saudade... das aulas de História do Wilson na B17 e eu brincando de poetisar no papel ^^

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  4. Momentos assim é que nos dão inspirados e rendem boas coisas. Devo comentar que adoray o post anterior, como esse também. "Não é preciso entender. O que eu quero, é mais que isso." - essa frase combina comigo. (:
    Que bom que está voltando a postar. Gosto muito de sua palavra contemporânea. :D
    ;*

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Obrigada pela opinião!