É o par que se ausenta do ímpar.
É o luar que reflete a imensidão.
É a cantiga de ninar que soa em meu pensamento.
É tudo aquilo que peço pro vento levar.
Canção que sente.
Canção que vê.
Canção que tem cheiro.
Canção que tem tempeiro, de
Fecho os olhos pra imaginar.
Fecho os olhos pra tentar descansar.
Infindável maneira de saber.
Infindável maneira de querer.
Infindável maneira de te encontrar.
Infindável maneira de saber a hora e o lugar.
São dias que deixaram de existir.
São dias que o calendário fará insistir.
São dias que simbolizam a sua falta.
São dias que me cercam e me presenteiam com uma nostagia, de
São dias que existem pra me deixar saber, da sua
Como a chuva ou como o vento.
Como o Sol e este momento.
São mil duzentos e noventa e quatro.
Continuo no mesmo quarto.
Continuo.
No mesmo quarto, por mais mil duzentos e noventa e quatro...
milhões de anos.
Com
Nathalia
apagando as cicatrizes, descobrindo as diretrizes.
tu escreve muito bem hein
ResponderExcluirquem me dera poder escrever assim como vc
tu tá de parabéns
gostei muito mesmo
bjs
minha linda! sempre com otimos textos!
ResponderExcluirparabéns pelo texto e pelo blog ^^
ResponderExcluirtudo mtu otiimo
adorei o texto adorei o blog
ResponderExcluirvc tem mt sensibilidade meninaa
parabéns
www.socloserbaby.blogspot.com
depois passa lá
a beleza que nasce de palavras simples é aquela que mais enche minha alma de admiração ^^
ResponderExcluirlindo, você sabe.