O cheiro da tinta fresca. O cheiro do mimiógrafo da pré-escola.
Minha loucura, minha angústia, minha ansiedade e minha vontade.
Na melhor estação do ano. No pior dia, momento e lembrança.
A nostalgia escorre, se espalha e me devora.
Observo ali fora, como a vida se sustenta. Me inventa.
Meu ceticismo se conforma, se modela, entra em órbita.
Minha cabeça trovoa, espera pelo silêncio e se desfaz em pedaços levemente feridos pela dor da incerteza.
Nada de frustrações, decepções e soluções. Busco dentro de mim, somente as emoções.
Eu quis prever o futuro, consertar o passado. Calculando os riscos bem devagar, ponderado. Perfeitamente equilibrado.
Gosto de vertigens, me apaixono pela filosofia alheia e busco a vertigem filosófica de viver.
Apenas viver. Viver docemente e alegremente na base de meus anseios e recheios.
Nathalia
recheada de seus anseios
A vida é bela por si só; e viver é uma arte!
ResponderExcluirA cada momento estamos construindo uma viva e nela nós construindo (é o que acredito). Enfim, uma linda postagem...
E você aparenta-me ter um dos mais belos "recheios" existentes, aquele que possui caracter, sinseridade, dentre outas coisas...
achei livre.
ResponderExcluirBem "nathália"
Viver é tão bom, não? Ao sabor da pena (Do criador?), aqui e ali saciando a fome.
beijos e saudades
<3
adorei o texto ,sobretudo na vertigem filosófica de viver ,ou simplesmente viver pois sem a filosofia alheia e sem a nossa própria não seria viver !
ResponderExcluirTem um selinho do meu blog pra você, *-*
ResponderExcluirhttp://umnovoabrigo.blogspot.com/2011/05/selinho.html
beijos.